(Observação da autora no dia 11/09/2018 - Corrigi possíveis erros ortográficos deste projeto chamado "A Escola do Terror I". Já é possível relê-lo de forma mais adequada. Não alterei nada no enredo, porque é apenas a versão blogue. A versão em livro encontra-se na página "Livros" ).
Entretanto na garagem, a Alexandra e o Francisco ainda estavam traumatizados com o que tinha acontecido.
– O que é que se passa com eles? Ficaram malucos?
A Alexandra não conseguiu falar, só chorava.
– Não te preocupes, nós vamos nos safar, além disso eles são só nossos colegas.
– Mas que se calhar são capazes de tudo. – Disse ela, a chorar.
– Não, eles não são capazes de tudo. – Disse ele, abraçando-a.
– Porque é que vieste? – Perguntou ela, deixando de o abraçar.
– Vim, porque eu te ouvi a chorar.
– Não devias ter vindo, mesmo assim.
– Não. Eu vim porque tu estavas a chorar e eu gosto muito de ti e não gosto de te ver triste.
– O quê?
O Francisco aproxima-se da Alexandra e beija-a.
– Calma! Isto não pode ser. – Disse a Alexandra, sobressaltada.
– Porquê?
– Porque não pode.
Depois a Alexandra pensou um pouco e perguntou-lhe:
– É a sério?
O Francisco fez um sim com a cabeça.
Quando a Alexandra e o Francisco beijam-se, o Bernardo entra dentro da garagem. Os dois separam-se.
– O que estão a fazer? – Perguntou ele.
– O que é que vais fazer? – Perguntou o Francisco.
– Tenho de fazer a "condição" da Diana.
E dizendo isto, foi ter com a Alexandra e tentou beijá-la à força. No meio de muita cotovelada, lá o Bernardo conseguiu cumprir a "condição" da Diana. Depois, sem dizer nada, saiu da garagem. O Francisco abraçou a Alexandra.
Fora da garagem, a Diana e o Bernardo estavam a conversar. A Diana tinha visto tudo o que se tinha passado há minutos atrás na garagem.
– E agora, o que fazemos? – Perguntou o Bernardo.
– Temos de os levar para casa, senão os pais deles vão chamar a polícia.
– Parece que o Francisco e a Alexandra namoram.
A Diana olha para o Bernardo, espantada.
– Então vamos levá-los para casa o mais depressa possível. – Disse ela, abrindo a porta da garagem.
A Diana entra na garagem e diz à Alexandra e ao Francisco:
– Podem ir para casa.
– O quê? – Diz o Francisco, sem acreditar.
– Foi o que ouviste, podem ir para casa, mas não liguem à polícia.
– O quê? – Perguntou, zangado, o Francisco.
– Nós não ligamos à polícia. – Travou-o a Alexandra.
O Francisco olhou espantado para a Alexandra.
– O quê? Tu não vais...
– Não vamos ligar à polícia. – Travou a Alexandra.
– Espero que não. Agora podem ir embora. – Disse a Diana.
A Alexandra e o Francisco saíram da garagem e, de seguida, despediram-se do Bernardo que estava à porta. Eles iam embora, seguidos pelo olhar da Diana e do Bernardo até estes não os conseguirem ver.
Fim do Capítulo 30.
sábado, 25 de junho de 2011
terça-feira, 14 de junho de 2011
Capítulo 29
(Observação da autora no dia 11/09/2018 - Corrigi possíveis erros ortográficos deste projeto chamado "A Escola do Terror I". Já é possível relê-lo de forma mais adequada. Não alterei nada no enredo, porque é apenas a versão blogue. A versão em livro encontra-se na página "Livros" ).
O Francisco, ao passar pela garagem, ouve alguém a chorar e resolve ir lá ver. Abre a porta da garagem e vê a Alexandra sentada, encostada a uma parede, a chorar. Ele não pensa duas vezes e vai ter com ela. Quando ela vê o Francisco a aproximar-se dela, ela corre para ele e abraça-o.
– Já pensava que ia morrer.
– O que é que aconteceu, Alexandra?
Nesse momento, entra a Diana na garagem e vê o Francisco com a Alexandra, abraçados.
– Como é que tu entraste cá? – Perguntou a Diana ao Francisco.
– A porta estava encostada. Mas o que se passa aqui? E porque a Alexandra está a chorar?
– É só um joguinho.
– Tu estás a sentir-te bem? – Perguntou o Francisco à Diana.
– Sim e agora vocês vão ficar trancados aqui. – Disse ela, saindo e fechando a porta.
A Diana, assim que fechou a porta da garagem, foi ter com o Bernardo. Viu-o sentado, encostado a uma parede a dormir. A Diana foi acordá-lo.
– O que é que se passa? – Perguntou ele, sobressaltado.
– Estragaste tudo. – Disse ela, zangada.
– O que é que te fiz? – Perguntou ele, a levantar-se.
– Parece que puseste uma isca para o tótó do Francisco entrar na garagem.
– Ele está lá?
– Sim.
– Agora como é que eu vou fazer a tua "condição"? – Perguntou ele.
– Sei lá, mas tens de a fazer porque senão eu vou contar o que sei a toda a turma. – Respondeu a Diana.
O Bernardo começou a pensar no que iria fazer.
Fim do Capítulo 29.
O Francisco, ao passar pela garagem, ouve alguém a chorar e resolve ir lá ver. Abre a porta da garagem e vê a Alexandra sentada, encostada a uma parede, a chorar. Ele não pensa duas vezes e vai ter com ela. Quando ela vê o Francisco a aproximar-se dela, ela corre para ele e abraça-o.
– Já pensava que ia morrer.
– O que é que aconteceu, Alexandra?
Nesse momento, entra a Diana na garagem e vê o Francisco com a Alexandra, abraçados.
– Como é que tu entraste cá? – Perguntou a Diana ao Francisco.
– A porta estava encostada. Mas o que se passa aqui? E porque a Alexandra está a chorar?
– É só um joguinho.
– Tu estás a sentir-te bem? – Perguntou o Francisco à Diana.
– Sim e agora vocês vão ficar trancados aqui. – Disse ela, saindo e fechando a porta.
A Diana, assim que fechou a porta da garagem, foi ter com o Bernardo. Viu-o sentado, encostado a uma parede a dormir. A Diana foi acordá-lo.
– O que é que se passa? – Perguntou ele, sobressaltado.
– Estragaste tudo. – Disse ela, zangada.
– O que é que te fiz? – Perguntou ele, a levantar-se.
– Parece que puseste uma isca para o tótó do Francisco entrar na garagem.
– Ele está lá?
– Sim.
– Agora como é que eu vou fazer a tua "condição"? – Perguntou ele.
– Sei lá, mas tens de a fazer porque senão eu vou contar o que sei a toda a turma. – Respondeu a Diana.
O Bernardo começou a pensar no que iria fazer.
Fim do Capítulo 29.
terça-feira, 7 de junho de 2011
Capitulos 27 e 28
(Observação da autora no dia 11/09/2018 - Corrigi possíveis erros ortográficos deste projeto chamado "A Escola do Terror I". Já é possível relê-lo de forma mais adequada. Não alterei nada no enredo, porque é apenas a versão blogue. A versão em livro encontra-se na página "Livros" ).
Entretanto a Carolina estava a falar com o Francisco sobre a Alexandra.
Fim dos Capítulos 27 e 28.
Capitulo 27
Entretanto com o Bernardo e a Alexandra.
– O que é que tu queres? – Perguntou a Alexandra.
– É estranho uma coisa: Eu próprio também não sei. Quem acabou por te raptar foi a Diana. – Respondeu o Bernardo.
- O quê? Era para me raptar?
O Bernardo fez um sim com a cabeça.
– Porquê? – Perguntou ela.
A Diana aparece e eles param de conversar.
– Bernardo, preciso de falar contigo. Deves te estar a perguntar desde que apareceste aqui. – Disse a Diana.
Eles saíram da garagem e começaram a conversar.
– O que é que queres saber? – Perguntou ela.
– Tu já a raptaste, já não tenho nada a fazer.
A Diana riu-se.
– Aí é que te enganas. Eu raptei a Alexandra, tens razão, mas tu tens de fazer uma coisa.
– O quê? – Perguntou o Bernardo, pensando que a Diana era maluca.
– Tu tens de a beijar.
– O quê? – Ele não estava a acreditar.
– É pegar ou largar. Se largares, eu vou contar que tu e a Carolina já se beijaram. Se pegares, fica descansado que eu não conto nada.
– Está bem. – Rendeu-se.
A Diana sorria com a situação.
Capitulo 28
Entretanto a Carolina estava a falar com o Francisco sobre a Alexandra.
– Então, o que queres dizer? – Perguntou a Carolina.
– Preciso de ajuda.
– Para quê?
– Para me ajudares com a Alexandra.
– Tu gostas da Alexandra? – Perguntou a Carolina.
O Francisco fez um sim com a cabeça.
– Está bem, eu ajudo-te com a Alexandra.
– Obrigado.
– Era só isso que querias falar?
– Sim. Obrigado.
– De nada.
O Francisco saiu da casa da Carolina.
Fim dos Capítulos 27 e 28.
sábado, 4 de junho de 2011
Capítulo 26
(Observação da autora no dia 11/09/2018 - Corrigi possíveis erros ortográficos deste projeto chamado "A Escola do Terror I". Já é possível relê-lo de forma mais adequada. Não alterei nada no enredo, porque é apenas a versão blogue. A versão em livro encontra-se na página "Livros" ).
Passaram vinte minutos e a Alexandra foi para dentro da garagem. Estava muito escuro, não se via nada. Nesse momento, a porta da garagem fecha e ela fica trancada dentro da garagem. Quem a trancou foi a Diana que ainda estava à espera do Bernardo. O Bernardo, pouco depois, aparece e a Diana conta-lhe o que se passou na sua ausência. O Bernardo ouve com atenção e quando sabe que a Alexandra está trancada na garagem vai ter com ela.
– Olá!
A Alexandra estava a chorar.
– Por que é que tu queres falar comigo aqui?
– Calma, só quero cumprir uma "condição".
– Condição?
A Alexandra não queria acreditar no que lhe estava a acontecer.
Enquanto o Bernardo falava com a Alexandra na garagem, o Francisco estava a ir para casa da Carolina. Ele bateu à porta e ela abriu-a de seguida.
– Ah... Olá Francisco. Que fazes aqui? Entra. - Disse a Carolina.
O Francisco entrou.
– Preciso de falar contigo.
– De quem? Do quê? - Perguntou a Carolina, fechando a porta e sentando-se com ele no sofá da sala.
– Da Alexandra.
Fim do Capítulo 26.
Passaram vinte minutos e a Alexandra foi para dentro da garagem. Estava muito escuro, não se via nada. Nesse momento, a porta da garagem fecha e ela fica trancada dentro da garagem. Quem a trancou foi a Diana que ainda estava à espera do Bernardo. O Bernardo, pouco depois, aparece e a Diana conta-lhe o que se passou na sua ausência. O Bernardo ouve com atenção e quando sabe que a Alexandra está trancada na garagem vai ter com ela.
– Olá!
A Alexandra estava a chorar.
– Por que é que tu queres falar comigo aqui?
– Calma, só quero cumprir uma "condição".
– Condição?
A Alexandra não queria acreditar no que lhe estava a acontecer.
***
– Ah... Olá Francisco. Que fazes aqui? Entra. - Disse a Carolina.
O Francisco entrou.
– Preciso de falar contigo.
– De quem? Do quê? - Perguntou a Carolina, fechando a porta e sentando-se com ele no sofá da sala.
– Da Alexandra.
Fim do Capítulo 26.
Subscrever:
Mensagens (Atom)